Camila Fialho
Camila do Nascimento Fialho, Porto Alegre/RS, 1980. Radicada em Belém desde 2014, é artista, curadora e gestora cultural. Colaboradora da Associação Fotoativa, onde agora está à presidência, é membro do Núcleo de Pesquisa de Documentação vinculado ao acervo da entidade. Formada em Letras e Mestre em Literatura Francesa pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem especialização em Práticas Curatoriais e Gestão Cultural pela Faculdade Santa Marcelina (São Paulo/SP).
Suas pesquisas abarcam reflexões sobre território, modos de exploração, memória, tensões entre palavra e imagem, publicações independentes, práticas colaborativas e gestão em espaços híbridos independentes. Recentemente inaugurou mais um braço de investigação a partir dos arquivos da Associação Fotoativa, coletivo em atuação em Belém do Pará, Amazônia brasileira, desde 1984.
contato: camila.fialho@gmail.com
@cnfialho
https://www.facebook.com/camila.fialho.16/
RaioVerde
Quando o sol se põe, verde é o último raio que antecede o escuro da noite.
Plataforma de pesquisa e criação artística compartilhada, sediada na Amazônia brasileira, conduzida por Camila Fialho e José Viana.
Em suas pesquisas cercam paisagens em transformação como campo de experimentações poética, transitando por reflexões acerca do território e seus diversos modos de exploração; tensionam contradições aparentes entre peso e leveza, documental e ficcional, muitas vezes jogando com o próprio sistema da arte e seus supostos limites.
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Radicados em Belém/PA, iniciam colaboração em 2013, na construção da exposição Onde o rio acaba (Ateliê397/SP), com artistas de Marabá, sudeste do Pará. Em 2014, realizam o videodocumentário Terra pra Quem a convite da Comissão Pastoral da Terra, na região do sudeste do Pará. Em 2014, colaboram na concepção e execução da obra processual S11D (ou projeto para salvaguardar pedras) exibida no Salão Arte Pará. Em 2016, entendem um processo investigativo de autoria compartilhada e passam a assinar como RaioVerde, exibindo os trabalhos Colônia (ou como tirar leite de pedra), dentro da exposição coletiva Paisagens de Lance, na Casa das Onze Janelas (Belém/PA); 330 (ou sobre uma única viagem) na Temporada de Projetos 2016 do Paço das Artes/SP; e realizam Ímpeto, obra de arte pública concebida por José Viana e contemplada pelo prêmio Arte Monumento Brasil2016 – Funarte, instalada no Portal da Amazônia, Belém/PA. Em 2018, participam das exposições Atravessamentos – Fotoativa ontem e hoje com a obra Mulher semente, no Sesc Sorocaba/ São Paulo; e Retour de Fordlândia, com os trabalhos Seedspaces e Goutte à goutte, nos espaços La Colonie, em Paris, e La Tôlerie, em Clermont Ferrand, resultado da residência embarcada organizada pelo coletivo francês Suspended spaces.
Em 2019, participam da instalação coletiva Mapping Fordlândia, junto do coletivo Suspended spaces com o trabalho Herencia, parte da exposição On Fail[l]ed Tales and Ta[y]lors, no espaço La Tabakalera, em San Sebastian.
Como colaboradores e gestores da Associação Fotoativa desde 2014, atuam no desenvolvimento de projetos com outros artistas, fazendo uso de processos experimentais intuitivos na construção de exposições, publicações, residências, intervenções urbanas e mostras audiovisuais.
contato: raioverde.br@gmail.com
@raioverde.br
https://www.facebook.com/raioverde.plataforma